Por falar em providências, o CSU 1 está abandonado há mais de 10 anos

A situação de conservação e abandono do CSU 1, é deplorável e inconcebível Foto: Tadeu Ribeiro

Depois de constantes cobranças da população, principalmente de pessoas que frequentavam e usavam as dependências da “Praça de Esportes Castelo Branco” para pratica esportiva e de lazer, patrimônio público que está desativado e destroçado há mais de seis anos, na semana passada a Câmara de Vereadores e o prefeito Marcelo Morais deram ultimado a diretoria do SESC, que hoje é proprietário da Praça de Esportes: “Ou Faz ou Perde”. O Legislativo Municipal e o Prefeito de Paraíso têm mesmo que tomar atitude mais radical para que o SESC dê mais transparência quanto o que será feito com a Praça, e que seja o mais rápido possível.

Por falar em tomar providências, e atender reclamações justas e necessárias, frequentadores e também quem já frequentou o “Centro Social Urbano 1, na Av. Oliveira Rezende, ao lado da sede do Corpo de Bombeiros Militar, estão muito tristes com o estado de abandono daquele patrimônio público que foi construído pelo saudoso Prefeito Waldir Marcolini, para a prática esportiva, social e lazer. Lá, além havia posto de atendimento médico, assistência social e até escola infantil. Já faz mais de uma década que as dependências daquele patrimônio público municipal estão abandonadas.

Atendendo reclamações de pessoas que frequentavam e usavam, para a prática esportiva e de lazer do C S U 1, fui verificar a procedência das reclamações, e constatei que o visual e abandono que se encontra lá é deplorável. Banheiros no ginásio coberto todos danificados, as duas piscinas, totalmente arrebentadas e sujas, matos e sujeiras pra todo lado. Muro quebrado e escancarado, não tem vigilante e tão pouco zelador e demais irregularidades inconcebíveis para um órgão público municipal onde se gastou uma fortuna para ser construído, com dinheiro do contribuinte.

Então, também é conveniente e preciso que vereadores e o senhor Prefeito deem uma chegada ao C S U 1 para verem de perto o horror, e total abandono que se encontra aquele patrimônio público pertencente ao município paraisense.